De acordo com informações da TV Sucesso, mais de uma dezena de agentes da PRM em Moçambique encontraram um destino trágico este ano devido ao envolvimento com jogos de azar.
Embora legalmente permitidas, as apostas têm tido um impacto devastador sobre a juventude moçambicana. Relatos indicam que jovens como Nuno Armando, de Matola, têm perdido suas conquistas e até recorrido à venda de bens familiares para sustentar o vício, resultando em casos extremos, como suicídios.
O psicólogo Agostinho Mangue destacou as graves consequências dos jogos de azar e instou os jovens a buscar ajuda psicológica para evitar a autodestruição, mencionando os trágicos eventos recentes como alerta. É fundamental conscientizar sobre os perigos associados aos jogos de azar e promover mecanismos de apoio para lidar com essas questões.
Estas situações calamitosas exigem atenção urgente e ação preventiva para proteger a juventude moçambicana dos efeitos nocivos do vício em jogos de azar, que podem levar a consequências devastadoras. A conscientização, a educação e o apoio psicológico são essenciais para combater esse problema crescente e salvar vidas.
Fonte: TV Sucesso