Em uma entrevista à DW, o vice-presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE) de Moçambique destaca que, apesar de infringir a lei, “a CNE depende completamente do trabalho realizado pelo STAE. O verdadeiro responsável pelo processo eleitoral é o STAE”.
Fernando Mazanga aponta, por exemplo, que na centralização dos resultados das eleições gerais de 9 de outubro, a CNE se baseou apenas em um mapa fornecido pelo STAE, sem acesso às atas e documentos de apuração intermediária.
Assista no nosso Canal do Whatssap a Entrevista no link abaixo: